Parques da Disney na Flórida ou na Califórnia?

Olá, internet! Muitas pessoas já me perguntaram se haviam muitas diferenças entre os parques da Disney da Califórnia e da Flórida. Nesse post, vou explicar para vocês o que eu achei de cada parque, e quais valem mais a pena visitar.

Contexto

MK, seu lindo!

Vários locais do mundo possuem parques da Disney, como por exemplo Paris, Tóquio, Hong Kong e mais recentemente, Xangai.  Nos Estados Unidos existem dois parques, sendo um em cada costa: um parque se localiza em Anaheim, na Califórnia, e o mais famoso, que fica em Orlando.

O parque de Anaheim é o mais antigo de todos, e é conhecido como Disneyland (Disneylândia, aportuguesando). Inaugurado em 1955, ele foi uma aposta de Walt Disney em criar um parque moderno cujas estrelas seriam os personagens que já haviam aparecido nos filmes e curtas do estúdio.

Como todos sabemos, o parque foi um sucesso, o que estimulou Disney a fazer uma aposta muito mais ambiciosa: construir um parque para atender as necessidades da costa leste dos Estados Unidos, visando preencher o mercado consumidor de New York, DC, Boston e outras cidades.

Ele acabou escolhendo a parte central da Flórida como O local a ser construído, já que esta parte não era tão habitada quanto outros lugares da costa leste. Alguns anos se passaram e surgiu o Walt Disney World, como conhecemos hoje.

Características da Califórnia

Como falei antes, a Disneyland fica bem no meio da cidade de Anaheim, na Califórnia. Por causa dessas características, o acesso ao parque é muito mais fácil e rápido. A maioria dos hoteis (o meu, inclusive) oferecem uma espécie de transporte para o parque, que só é necessário o agendamento. Em alguns casos, as pessoas vão até andando, sem necessidade de transporte.

Achei o estacionamento do parque muito pequenininho! Tivemos que dar várias voltas até encontrar uma pessoa que estivesse saindo, daí colocamos o carro nesse lugar.

Outra característica da Disneyland é a localização de Downtown Disney. Ali, o DD é coladinho ao parque, tipo como se fosse uma entrada. Vale a pena dizer que na Califórnia, o Downtown Disney ainda possui esse nome, sendo que na Flórida isso mudou há pouco tempo. Agora o antigo Downtown Disney se chama Disney Springs.

Características da Flórida

Apesar de serem localizados em Orlando, os parques são meio isolados da cidade e de outros estabelecimentos. Isso foi feito de propósito por Walt Disney, pois ele queria dar essa sensação de distância e de espaço. Por causa disso, os parques de Orlando não parecem ser tão compactos quanto os da Califórnia.

Existem quatro parques temáticos na Flórida (fora os aquáticos), e estes são o Magic Kingdom, Animal Kingdom, Disney Hollywood Studios e o Epcot, cada um com seu espaço, seu estacionamento e sua independência. Diferentemente de Anaheim, a estrutura é bem mais espaçosa. O Disney Springs (o antigo Downtown Disney) também é diferente do da Califórnia, pois ao invés de se localizar na entrada do parque, ele fica bem longe deles.

Os hoteis que pertencem à Disney oferecem uma série de serviços de transporte (seja barco, ônibus ou monotrilho), mas outros não possuem essa comodidade. Vale ressaltar também que ter carro É MUITO NECESSÁRIO em Orlando por causa da distância.

Semelhanças entre os dois parques

Ariel

A principal semelhança entre a Disneyland (Califórnia) e o Walt Disney World (Flórida) são as atrações e as estruturas. Obviamente existem algumas coisas que existem na Califórnia, mas não na Flórida, ou vice-versa.

Por exemplo, seções dos parques como a Main Street USA, Tomorrowland, Fantasyland, Frontierland e o Adventureland existem em ambos os parques. Claro que elas não são iguais 100%, mas o clima, estilo e decoração são semelhantes.

Algumas atrações existem em ambos os Magic Kingdoms (MK) como o Piratas do Caribe, a Mansão Mal Assombrada, o Jungle Cruise, a Space Mountain e a Big Thunder, fora muitas outras. No MK da Califórnia, existe o Fantasmic, atração que na Flórida já é apresentada no Hollywood Studios.

Só dei alguns exemplos, pois existem muuitas atrações que fazem parte de ambos os parques, porém em contextos diferentes.

Qual dos dois devo visitar?

Você vai gostar da Disneylândia caso o seu foco de viagem não seja somente nos parques. Se você tiver interesse em conhecer outros lugares pela região que possuam museus e belas paisagens, a Califórnia pode ser seu destino ideal!

Mas caso seu foco seja mais nos parques e em compras, Orlando parece ser a melhor opção! A variedade de shoppings e outlets é bem maior, e os parques, querendo ou não, são mais completos. Mas em compensação, a Flórida não é tão bonita (em termos de paisagens) quanto a Califórnia.

Espero que esse post tenha ajudado. Até logo! :)

Airport review: Orlando Int’l Airport (MCO)

Olá todo mundo! Tem mais de um mês que não escrevo algum post Airport Review, o que significa que tenho que conhecer mais destinos o mais rápido possível para poder produzir material para vocês, haha.

Enfim, hoje vou trazer um resumo/análise do Aeroporto de Orlando, ponto de entrada de muitos brasileiros nos Estados Unidos. Já fiz essa parada obrigatória em MCO algumas vezes, e seguindo o padrão de postagens da categoria Airport Review, vou compartilhar o mais importante para vocês.

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Conexão direta com o Brasil

Atualmente, 3 companhias aéreas operam voos diretos para Orlando, saindo de três destinos diferentes. A Azul possui voos saindo de Campinas e Recife, já a LATAM e a Delta tem voos diretos saindo de São Paulo-Guarulhos.

Pelo o que vem sendo noticiado na mídia, é provável que a Azul passe a ter operações para Orlando em mais aeroportos pelo Brasil, mas isso é algo que só o tempo dirá.

Voos domésticos X Voos internacionais

Eu já tive a experiência de fazer tanto voos domésticos quanto internacionais através do aeroporto de Orlando. Os trechos domésticos foram em direção a Chicago O’Hare e voltando de Las Vegas, já os internacionais foram através da Cidade do Panamá, que para mim, é a maneira mais fácil de chegar a Orlando.

Para mim, não existe muita diferença entre os dois terminais: você desembarca, passa pela imigração (se voo internacional), pega o monotrilho, e chega ao átrio principal do aeroporto, que às vezes lembra um shopping.

Imigração

Já cheguei a fazer um post sobre imigração nos Estados Unidos, mas apaguei por achar que não ficou da maneira que queria. Ainda vou encontrar uma maneira clara de explicar todos os nuances da imigração nos Estados Unidos e outros lugares, mas já adianto que acho a imigração de Orlando muito tranquila, muito melhor que de outros lugares, tipo Miami.

Os oficiais estão acostumados a receber turistas brasileiros em Orlando, e outra coisa que ajuda é que a grande maioria deles fala espanhol, idioma bem mais parecido com o nosso português do que o inglês.

Mas assim, de forma bem genérica, os oficiais da imigração seguem alguns passos:

  • pedem o passaporte;
  • perguntam a data da última ida aos Estados Unidos (caso não seja a primeira visita)
  • começa aí uma série de perguntas: qual o motivo da ida aos Estados Unidos, qual o tempo de duração da viagem, qual o hotel que vai ficar, e uma vez em Miami chegaram até a perguntar minha profissão e minhas atribuições no trabalho;
  • pedem para posar para uma foto tirada ali na hora;
  • pedem as digitais;
  • carimbam o passaporte;
  • e pronto, só aproveitar a viagem!

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Alimentação

Escrevi um pouco acima que o Aeroporto de Orlando parece um shopping, então já imagine que existe uma grande quantidade de restaurantes, lanches e afins. No átrio central do aeroporto existe uma praça de alimentação bem grande, com coisas que vão de cafés a fast food.

Wifi, tomadas e cadeiras

O Wifi em Orlando é grátis e ilimitado! Fico feliz em perceber que hoje em dia a maioria dos grandes aeroportos já disponibilizam gratuitamente algo tão simples como um sinal de wifi.

Tomadas e cadeiras também não são um grande problema em Orlando. Na área do embarque existe lugar para todos.

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Transporte para o centro

Normalmente eu escrevo esse tópico em posts do Airport Review, mas Orlando é um pouquinho diferente. Não tem jeito, é necessário alugar carro ali, e se possível, faça a reserva com antecedência, ainda aqui no Brasil.

Mas é muito fácil alugar e dirigir em Orlando: com a reserva em mãos, se dirija ao balcão da locadora (as placas indicam o lugar, mas elas ficam próximas ao check in), e o atendente vai confirmar sua reserva, você assina alguns papeis e logo já temos o número do nosso carro na mão!

Como assim? A pessoa te dá um certo número, tipo 271. Logo em frente às locadoras se encontra um grande edifício garagem, cheio de carros. Lá, você vai para o andar da sua locadora, e procura a vaga 271. Existem placas que não deixam dúvida de nada e lá dentro se encontra a chave do carro, e é só ir embora.

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E o free shop, vale a pena?

No caso de Orlando, eu não daria atenção somente para o free shop. Existem várias lojinhas pelo saguão do aeroporto, incluindo lojas oficiais da Disney e da Universal, os dois principais parques da cidade.

Fora isso, existem lojas de souvenirs e outras coisas especiais para viajantes como malas e afins. Também existem lojas de roupas e outros acessórios.

Enfim, espero que tenham gostado do post! De maneira geral, o aeroporto de Orlando é muito auto explicativo e simples de circular. Um ótimo local para começar uma viagem que tem tudo para ser bem divertida! :)

Acompanhe também:

Airport Review: Ministro Pistarini – Ezeiza (EZE)
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Airport Review: Chicago O’Hare Int’l Airport (ORD)

 

Almoço no Epcot: prós e contras

Olá gente! Hoje vou contar para vocês um pouco sobre o Epcot, um dos quatro parques da Disney em Orlando. Como falei em outro post, o parque é super polêmico mas me surpreendi positivamente com a visita!

Acompanhe também: Park Review: Epcot

Sempre quis conhecer o Epcot pelo seu caráter mundial e cultural, e após visitá-lo tive certeza que fiz a escolha certa! As duas partes do parque – Future World e World Showcase -, são bem diferentes entre si, adorei as duas, mas em especial a World Showcase ganhou um espaço especial no meu coração!

Isso pelo fato que, assim como eu escrevi no post anterior, essa parte do parque é composta de exposições permanentes de 11 países (Canadá, Reino Unido, França, Marrocos, Japão, Estados Unidos, Itália, Alemanha, China, Noruega e México), e cada um desses países possui várias características que remetem à sua cultura, como réplicas de prédios e monumentos, souvenirs originais e claro, comidas.

A diversidade gastronômica do Epcot é tão legal que o parque é conhecido em Orlando como um dos melhores lugares para comer por ali! E não é para tanto, pois existe muita coisa interessante por lá! Enrolei, enrolei e enrolei, e agora vou falar como foi minha experiência almoçando num restaurante do parque mais mundial de Orlando!

Comida francesa... uma das melhores coisas do hexágono, haha.

Comida francesa… uma das melhores coisas do hexágono, haha.

Escolha e reserve o restaurante

Cada país do Epcot possui alguns restaurantes maiores, e alguns menores. Assim como você pode comer uma massa italiana fantástica num restaurante super completo, você também pode comer um fish and chips num carrinho de comidas na seção do Reino Unido.

Caso você queira comer num restaurante mais completo, o ideal é fazer reserva! Eles só atendem quem previamente se cadastrou no site oficial da Disney, e acredite, muuuita gente faz isso!

Antes de reservar o restaurante, precisamos escolher um! Na hora da escolha, vários me chamaram a atenção, especialmente o Nine Dragons (chinês), San Angel Inn (mexicano), Tutto Italia (italiano), Chefs de France (francês) e o Teppan Edo (japonês).

Em frente ao Chefs de France (tinha uma apresentação de malabarismo ali)

Em frente ao Chefs de France (tinha uma apresentação de malabarismo ali)

Depois de escolher os restaurantes “selecionáveis”, fui pesquisar recomendações na internet, estrutura e obviamente o cardápio. Pensei, pensei e pensei e escolhi ir de comida francesa! O Chefs de France tinha ótimas recomendações pela internet e a comida não era tão exótica assim já que confesso que tinha medo de comer muito e passar mal por causa de algum tempero diferente, haha.

Após escolher o restaurante, faça login na sua conta do My Disney Experience. O site é todo em inglês e é por lá que você gerencia todas suas reservas nos parques da Disney: ingressos, fast passes, estadia nos hoteis e claro, os restaurantes.

Escolhendo o restaurante favorito, escolha a data e horário pretendidos. Não se preocupe que você não paga nada nesse instante, só na hora da conta propriamente dita.

O dia chegou!

Com nossas reservas feitas para o horário do almoço, nos dirigimos à parte da França no Epcot e logo nos dirigimos à entrada do Chefs de France. Me identifiquei com a hostess e falei o horário da minha reserva, e cerca de uns 5 minutinhos depois, a atendente nos chamou para a nossa mesa.

Como são lugares reservados, eles que escolhem os lugares onde as pessoas sentam, e ficamos na lateral do restaurante, de vista para a rua – local bem iluminado. O staff do restaurante era todo francês, e até me aventurei de praticar algumas palavrinhas lá, haha.

Bem, uma coisa que decidimos seria comer uma entrada, prato principal e sobremesa, bem do estilo francês! Foi uma escolha nossa, já nos prevenindo de um eventual preço alto. Para entrada, escolhi uma salade aux lardons et croutons, o meu prato principal foi simples, um hambúrguer com um molho de ervas e batata frita (aparentemente não está mais no menu), e de sobremesa um maravilhoso crème brûlée.

Salada

Entrada

Até hoje não sei o que me deu na cabeça comer um hambúrguer num restaurante francês. Vai ver que eu estava com vontade de comer uma coisa bem calórica…

Prato principal

Prato principal

Os três pratos estavam deliciosos! Infelizmente não consegui comer o hambúrguer inteiro por motivos de: era muuuito grande! A carne veio no ponto que pedi, as batatas fritas vieram crocantes por fora e macias por dentro (o jeitinho que eu gosto), e o jeito que a casquinha do crème brûlée quebrava foi sensacional! (Sim, eu bato a colher na crosta do crème brûlée bem devagar para senti-la quebrando).

Sobremesa

Sobremesa

Como falei antes, o atendimento foi sensacional! A moça que nos atendeu foi muito atenciosa, a comida não demorou e o principal, o sabor, estava impecável! A conta veio meio salgadinha para duas pessoas, mas foi um valor muito bem gasto (na verdade, já estávamos nos preparando para isso)!

Prós e contras

Agora se você tem interesse de almoçar em alguns dos restaurantes de Table Service que exigem reservas do Epcot, baseado na minha experiência, listei alguns prós e contras:

Prós

  • Experiência inesquecível num restaurante temático;
  • Comida muito bem servida, vale a pena o preço;
  • Sente a experiência de estar num lugar que não é Orlando;
  • Oportunidade de comer alguma comida típica que, dependendo do lugar, não pode ser tão comum de se encontrar na sua cidade;
  • Saber o horário exato que você vai comer, e que não terá que esperar muito para sentar.

Contras

  • Você também pode comer uma comida típica de algum quiosque mais barato;
  • O dinheiro que você gasta num restaurante você pode gastar em outras besteirinhas pelo parque;
  • Perda de tempo precioso, no meu caso;
  • Comi tanto que quase passei mal ao andar tanto pelo parque.
Entrada da parte francesa

Entrada da parte francesa do Epcot (uma pequena Torre Eiffel ao fundo)

E então, valeu a pena ter almoçado no Chefs de France?

A resposta é sim! Valeu muito a pena e foi uma experiência incrível! Só não sei se voltaria a reservar um outro restaurante dessa maneira numa futura ida ao Epcot. Talvez eu até reserve, mas provavelmente deixarei de lado essa coisa de comer entrada, prato principal e sobremesa.

O restaurante foi ótimo, mas ao chegar lá e ver com meus próprios olhos, bateu um pequeno arrependimento de não ter escolhido o restaurante mexicano. O cheiro que emanava de lá era tão bom que fiquei desejando comida mexicana pelo resto da viagem.

Esse post tinha a intenção de ser curto, mas ficou gigantesco como sempre, haha! Espero que tenham gostado! Aproveite o Epcot e sua gastronomia durante a viagem! :)

 

Park review: Universal Studios Florida

Na minha opinião, o Universal Studios é o parque mais completo de Orlando! Junto com o Islands of Adventure, todo o complexo Universal tem atrações muito boas, emocionantes, e que até fogem do padrão “trenzinho” da Disney. A cada ano que passa, o parque vem atraindo mais e mais visitantes, o que mostra o aumento da popularidade do parque entre americanos, e especialmente estrangeiros.

Ainda assim, ainda é relativamente tranquilo andar pelo Universal Studios. As filas não costumam ser tão grandes (com algumas exceções), e é possível aproveitar bastante o parque.

Ao contrário do que eu li em outros blogs, eu prefiro fazer um parque por dia. É menos cansativo, é possível de aproveitar mais os detalhes (como tirar fotos, comer, assistir aos desfiles, encontro com personagens, etc), e também, se correr o risco de pegar uma fila grande, o resto da estadia no parque não será comprometida.

Antes de começar, tenho que dizer que existem dois tipos de ingresso: o park-to-park admission (onde você pode ir para o Universal e o Islands no mesmo dia) e o single park admission. Caso você opte por ir num parque por dia, o single park admission é a melhor opção, também por ser mais barata. Mas se você tem interesse de ficar “pulando” entre os parques, ou se também existe o interesse de pegar o Hogwarts Express, o park-to-park admission é a opção a ser escolhida.

No Universal Studios Florida, existem 7 seções: Hollywood, New York, San Francisco, Production Central, Woody Woodpecker’s Kid Zone, World Expo, e claro, o Diagon Alley.

1. Hollywood

Essa área do Universal como o nome diz, remonta à Hollywood, cinema, filmes e toda a magia envolvida. Existe uma réplica de calçada da fama (sim, eu cacei os artistas na calçada da fama, haha), e ótimos pontos para tirar foto. Geralmente os desfiles começam ali, e também posso destacar que a minha loja favorita do parque se encontra lá, que é justamente a lojinha da Betty Boop!

Dá pra tirar foto no letreiro de Hollywood inclusive, haha.

Dá pra tirar foto no letreiro de Hollywood inclusive, haha.

Atrações:

– Terminator 2 – 3D: Essa é uma das atrações mais antigas do parque (o Exterminador do Futuro 2 já passou nos cinemas faz tempo, viu?) e é uma apresentação que mistura 3D e live motion, onde o mundo precisa ser salvo antes da Skynet controlar tudo. Não é a melhor atração do parque, mas vale a pena ir lá caso sobre tempo.

– Horror Make Up Show: Como o nome já diz, essa atração mostra técnicas que maquiadores profissionais utilizam para os “truques” no cinema! Outra atração bem antiga, que abriu basicamente junto com o parque.

– Lucy, a tribute: É como se fosse um museu que apresenta a trajetória de “I Love Lucy”. Opinião pessoal: eu acho que essa atração merecia muito mais atenção.

 

2. Production Center

Basicamente, esta é a entrada do Universal, que contém algumas das atrações mais movimentadas do parque. Se der tempo, vá em todos se possível. :)

Shrek e Burro

Shrek e Burro

Atrações:

– Hollywood Rip Ride Rockit: No Universal, esta é a atração mais radical. Como deixei transparecer pelos meus posts, eu morro de medo de altura e evito montanhas russas e eu nunca fui nela (nem vou!!!). A subida é em 90 graus, e depois da queda a velocidade fica muito rápida! Dá pra você escolher a música que você vai ouvir no trajeto, e você também pode comprar o vídeo da sua volta.

– Despicable Me 2 – Minion Mayhem: Este é um de muitos simuladores dos parques da Universal. Eu já havia ido nesta atração antes no Universal Studios da Califórnia, e lá, por ser um parque bem menos movimentado que em Orlando, não peguei uma fila muito grande. Nesta última vez, passamos 1h30 na fila, sendo o brinquedo em que mais aguardamos na fila no parque inteiro (mais que os do Harry Potter!). Mesmo assim, acho que valeu a pena, pois o simulador em si é bem engraçadinho, mas movimentado! (Quem não ama os Minions?!)

– Shrek 4-D: Essa é uma atração onde um filme 4-D do Shrek é apresentado numa sala de teatro. Por ser 4-D, prepare-se para sentir chuvisco, a cadeira balançar e assim sucessivamente. Logo na saída da atração, o Shrek e o Burro ficam disponíveis para tirar foto.

– Transformers – The Ride 3-D: Mais outro simulador do Universal, e ele também é muito bom! Você vai num carrinho para “salvar o mundo”, e a impressão que dá é que você é um transformer mesmo. Cheio de efeitos, você sai dali querendo voltar pra fila. Ah, e confesso que saí com dor no pescoço em todas as vezes que eu fui ao brinquedo.

 

3. New York

Esta área da Universal remonta à Nova York, e ela não é relativamente grande. Na verdade eu sempre a “misturava” com a Production Central, já que é ali do lado.

Não encontrei nenhuma foto da seção de New York, mas tá valendo a anatomia dos minions, haha.

Não encontrei nenhuma foto da seção de New York, mas tá valendo a anatomia dos minions, haha.

– Twister – Ride it out: Atração baseada no filme “Twister”, e é evidente que esta é outra atração antiga do Universal. Ela mostra os bastidores do filme, assim como os efeitos de um tornado. Não sei não, mas preferia que eles tivessem acabado com o Twister ao invés do Jaws.

– Revenge of the Mummy: Eu fui nessa montanha russa!!! (Pelo menos essa, né?) Mas minha experiência não foi tão boa, pois eu cheguei correndo até lá, já que a atração já ia fechar, e entrei no carrinho com meu coração palpitando. Ela não é tão hard, mas eu sinto que eu deveria ter esperado meus batimentos diminuírem um pouquinho, haha.

 

4. San Francisco

Próximo ao lago, as atrações e o clima do lugar remontam a San Francisco e a regiões litorâneas. Gosto muito de andar por lá, e também acho que ali se encontram excelentes restaurantes para os esfomeados (tipo eu).

Sdds Jaws

Sdds Jaws

– Disaster!: Essa é uma daquelas atrações interativas, onde escolhem certas pessoas do público para fazer parte de um filme. O “processo de produção” é acompanhado por todos os espectadores, e no final, todo mundo assiste o resultado de como ficou. É bem divertido e vale a pena participar. Me chamou a atenção também que o metrô de San Francisco, que sofre um desastre ali com a gente é o mesmo do Studio Tour da Califórnia.

– Beetlejuice’s Rock n’Roll Graveyard Revue: Esse é um show do Beetlejuice, inspirado no Halloween num anfiteatro ao ar livre.

5. Woody Woodpecker’s Kid Zone

Nessa seção, o foco obviamente é para as crianças. Os pequenininhos provavelmente vão aproveitar muito mais essa zona do parque do que os mega simuladores.

O E.T. que comprei, hihi.

O E.T. que comprei lá, hihi.

– E.T. Adventure: Outra atração clássica do Universal. Em geral, é bobinha mas muito linda! O próprio Steven Spielberg participou da montagem da atração onde nós devemos levar o E.T. pra casa nas nossas bicicletas. No início da atração, eles pedem os nossos nomes, que no final, o E.T. vai nos chamar. Diz que, né… pois nunca o ouvi dizer o meu nome.

– A Day in the Park with Barney: Fui uma vez nessa atração do Barney por causa da minha priminha, que era bebezinha. É bem bobinho e simples: o Barney cantando as musiquinhas para as crianças.

– Woody Woodpecker’s Nuthouse Coaster: Uma montanha russa do picapau feita para crianças.

 

6. World Expo

Super frequentada por causa dos Simpsons e do MIB, o World Expo conta com uma Springfield com Krusty Burger, Moe’s, Kwik-e-Mart e também dá pra tirar fotos com os personagens lá.

Chefe Wiggum

Chefe Wiggum

– The Simpsons Ride: Por algum tempo, essa foi a atração mais visitada do parque (até abrir o Beco Diagonal), mas ela continua sendo bem divertida! Esse simulador tem toda uma historinha por trás, onde você pode assistir durante o tempo que você estiver na fila. É super real e engraçado, vale a pena!

– MIB Men in Black – Alien Attack: Eu adoro essa atração, pois você se torna um agente do MIB, e tem que passar por um treinamento intensivo para garantir seu novo status. Para isso, você tem que atirar nos aliens que você vê no caminho para ganhar pontos.

 

7. Beco Diagonal

É, eu não sou desse mundo, pois só li metade do primeiro livro do HP e assisti acho que dois filmes só (nem sei quantos foram ao total). Mesmo não sendo uma grande conhecedora, achei incrível todo o complexo para o HP tanto no Universal como no Islands! Ótimo lugar para tirar fotos e descobrir os pequenos detalhes dali.

Próximo ao banco dos Gringotts.

Próximo ao banco dos Gringotts.

– Harry Potter and the Escape From Gringotts: Eu adorei esse simulador!! Muito real, detalhista e divertido, você sai batendo palmas com força e querendo voltar pra fila! Como eu fiquei num hotel da Universal, cheguei cedo todos os três dias e não peguei fila (bitch, please), e saí de lá satisfeitíssima! Muito bom! Quando abrir o parque, corra direto pra lá.

– Knight Bus: O ônibus fica na frente do King’s Cross e dá pra bater um papo com o motorista, até.

– Hogwarts Express – King’s Cross Station: Ali, dá pra embarcar direto para Hogsmeade Station no Islands of Adventure, e passar pela estação 9 3/4. Mas lembre-se, só se você tiver o park-to-park admission.

Park review: Epcot

Aberto em 1982, o Epcot é o segundo parque da Disney mais antigo de Orlando, e alguns se referem ao parque como a “Feira mundial permanente”. Ele foi sonhado pelo Walt Disney para ser uma espécie de “cidade futurista” assim quando foram lançados os planos para a abertura de parques da Disney em Orlando, lá pelos anos 1960.

Com a morte de Disney, o Epcot acabou saindo dos planos de uma cidade futurista, mas conservou a ideia de inovação tecnológica, e na minha opinião, algumas das melhores atrações de todos os parques da Disney se encontram lá!

Uma opinião pessoal: eu sempre quis ir ao Epcot, mas nunca me deram muita atenção. Devido aos meus priminhos pequenos, sempre o foco era o MK e o Hollywood Studios, já que sempre acharam que o Epcot seria chato. Pelo contrário, e não sei dizer se foi também um pouco de birra, mas eu adorei o Epcot e sem dúvida realizei um pequeno sonho ao ir pra lá!

Antes de dar o meu review pessoal, sempre as mesmas dicas de sempre:

– Já chegue ao parque com os fast passes e outras reservas devidamente marcadas (via My Disney Experience);

– E também prepare-se pra andar e ficar em pé em outras filas. Tá que algumas filas não demoram tanto, e dá pra esperar;

– Se possível, leve uma garrafinha para encher nos bebedouros (geralmente próximos aos banheiros), e alguns snacks para ir enganando o estômago no caminho;

– Celular e câmera carregados também, viu!

Então, o Epcot é dividido em duas grandes seções, o Future World e o World Showcase. O primeiro é onde as atrações ditas futuristas se encontram, e o World Showcase é uma seção onde estão representados 11 países, com réplicas de atrações, comidas locais, músicas típicas e afins.

Future World

Essa região do Epcot é a parte “Disney” do parque, com atrações, lojas de souvenirs variados, fotos com os personagens e muito mais. Os brinquedos são bem diferentes dos do MK por exemplo, já que eles são mais destinados a adolescentes e adultos. Leia-se: tem muito mais emoção!

Não se esqueça também de tirar a famosa foto clichê com a famosa “bola de golfe”, a Spaceship Earth, uma das estruturas mais icônicas e fotografadas do mundo.

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Atrações: 

– Spaceship Earth: Esta estrutura gigante tem uma das atrações mais significativas do parque. Nela, você embarcará numa viagem pela história da humanidade, mostrando fatos interessantes e decisivos para a chegada aonde nós estamos hoje, e também tem interação com o público. Caso você não fale inglês, não se preocupe, já que existe áudio em português.

– Mission Space: Este é um simulador bem divertido onde você é levado para uma missão pra Marte. Nele, você ganha algum comando (piloto, engenheiro, etc), onde você tem que levar a nave em segurança para a chegada em Marte. Existe uma versão light e uma mais intensa, onde até dá pra “sentir” a falta de gravidade. Muito bom!

– Test Track: Esse é um simulador de teste para carros de corrida, onde é possível sentir diversas situações como freagens bruscas, buracos na pista, pista escorregadia, e etc. Geralmente as filas são grandes e o fast pass meio concorrido, então fica a dica de agendá-lo logo!

– Living with the Land: Dá pra relaxar um pouco nesse passeio depois de um dia andando. Esse é um passeio de barco que te leva para a estufa do Epcot, onde estudos sobre as plantas estão sendo feitos.

– The Circle of Life: Filminho sobre conservação apresentado pelo Timão e o Pumba. É bem curtinho.

– The Seas With Nemo and Friends: Este é um showzinho interativo que conta a história do filme. É uma gracinha, haha.

– Turtle Talk: Atração interativa em inglês onde a tartaruga do Procurando Nemo interage com o público, fazendo umas piadinhas.

– Soarin’: Deixei essa por último, pois eu achei esta a melhor atração de Orlando!! Este é um simulador de asa delta que passa sobre as paisagens da Califórnia! A impressão que dá é que você você está mesmo sobrevoando estas lindas paisagens! Meu medo de altura subiu na hora, e a vontade que dá é de voltar pra fila (que não é pouca, claro).

 

World Showcase

Esta é a feirinha mundial que apresenta paisagens, roupas, comidas típicas, músicas e tudo que te faça pensar que você está de fato nestes países! Dá pra comprar muitas lembrancinhas locais, experimentar comidas e bebidas, e claro, tirar fotos!

Detalhe que cada seção de cada país tem funcionários só daquele país! Muito interessante.

 

– Canadá: Vou começar por aqui, mas eu achei o Canadá o país mais fraquinho de todos dali. Desde às paisagens retratadas, coisas pra vender… nem tinha tanta gente também. Mas confesso que gostei deles terem mostrado um pouco mais da cultura nativa canadense do que estamos acostumados a ouvir por aí.

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Descobri que essa foi a única foto que tirei do Canadá

 

 

 

– Reino Unido: Times de futebol, a família real, cavaleiros da idade média, os Beatles… me impressionei bastante com o Reino Unido! Certamente é uma das seções onde as pessoas estão mais empolgadas para interagir. Tem o fish and chips também, que só não comi pois havia minha reserva no restaurante uns 10 minutos depois.

Pra mim, esta seção foi meio um tapa na cara com ao mesmo tempo uma vontade enorme de tomar vergonha e ir logo pra lá. Digo isso, pois ainda não fui ao UK, e sonho com esta viagem desde quando eu era adolescente. Nunca ter ido lá é uma daquelas ironias da vida, sabe?

Foto clichê

Foto clichê

 

– França: Bateu uma saudades daquelas da França, haha. Como tudo na Disney em geral, essa seção é extremamente bem feita, com a Tour Eiffel (claro, né), patisseries, e muitos outros lugares para comer ali. A minha reserva para o almoço foi no Chefs de France e foi muito bom!

Aproveitei para comprar macarons depois, e claro, aproveitar a paisagem. Ah, tem uns equilibristas vestidos de chefs para alegrar o público também.

Comida francesa... uma das melhores coisas do hexágono, haha.

Comida francesa… uma das melhores coisas do hexágono, haha.

 

– Marrocos: Tomei a seção do Marrocos como a minha favorita do Epcot! Dá pra se sentir nas ruas de Marrakesh por ali (detalhe, nunca fui a Marrakesh). Não tinha como não se apaixonar pelas cores e pelos incensos das ruelinhas dali! E é claro, também só me lembrava de “O Clone” por ali (hahaha).

Uma coisa bem legal e que me mordi por não ter feito ali foi uma tatuagem de henna. Eu acho a coisa mais linda e quem sabe eu não faça da próxima vez, hein?

Eu queria todas as roupas dali.

Eu queria todas as roupas dali.

 

– Japão: A riqueza de detalhes do Japão é incrível! Os templos ali te fazem acreditar que aquele é um pedacinho genuíno japonês. Ouvi também ótimos comentários sobre os restaurantes, que inclusive figuram entre os melhores de Orlando!

Mas o melhor da seção japonesa na minha opinião foi a lojinha de souvenirs! Um monte de pikachus, e artigos de diversos animes, kimonos, e artigos da pop culture japonesa todos ali, e originais! Meus olhos ficaram gigantescos e queria levar a loja toda. De lá, eu só trouxe um Charmander dessa vez.

Se eu não dissesse que é no Epcot, acho que passaria tranquilamente pelo Japão.

Se eu não dissesse que é no Epcot, acho que passaria tranquilamente pelo Japão.

 

– The American Adventure: Seção curtinha com um anfiteatro e algumas coisas que remetem aos Estados Unidos. Confesso que não me interessei muito e passei batido. Hahaha.

 

– Itália: Junte Veneza, Roma e Florença, e esta é a seção italiana do Epcot. As estátuas são similares, mas de longe a Itália não é a minha favorita dali. Falam muito bem dos restaurantes italianos ali, pelo menos.

Ah, na lojinha da Itália, alguns artigos tipicamente italianos estão à venda, como perfumes, bolsas e outras coisas de alta moda. Também eles vendem os cristais de Murano e as máscaras do carnaval de Veneza!

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Entrada da seção italiana.

 

– Alemanha: Achei essa seção fofíssima, mas não tive muito tempo de explorá-la. Desde trenzinhos em miniatura, cristais das mais diversas formas e tamanhos (inclusive do Mickey, claro), canecas de cerveja, e claro, muita cerveja alemã!

Também achei a Alemanha uma das seções mais lotadas em que eu estive! Muito boa, porém eu não encontrei nenhum bratwurst à venda (ok, eu não procurei direito).

Árvore de natal de cerveja, haha.

Árvore de natal de cerveja, haha.

 

– China: Assim como o Japão, achei a parte da China muito bem acabada e feita, porém achei que faltou um quê a mais. Bem na entrada da seção, alguns acrobatas chineses fazem umas manobras bem difíceis, e sempre arrancando as palmas do público!

Confesso que me encantei com os chapeuzinhos chineses! Muita gente ali os estava usando!

Réplicas de templos chineses.

Réplicas de templos chineses.

 

– Noruega: Eu também ainda não fui à Noruega, e confesso que não sei muitas coisas sobre a cultura do país (nunca fui atrás, na verdade). Para mim, o símbolo mais icônico do país é aquela igreja de madeira, construída há centenas de anos atrás , que claro, estava representada no Epcot.

Muito “marrom”, eu passei meio batida pela Noruega (também pelo fato da hora do meu fast pass numa atração estar quase no fim), mas a achei muito interessante e bem feita, claro.

Eu, a igreja e um viking.

Eu, a igreja e um viking.

 

– México: Esse foi o primeiro país que “visitei”, mas o último a postar aqui por uma questão de ordem. Junto com o Marrocos e a Alemanha, coloco os mexicanos no meu top 3 do Epcot. Adorei a pirâmide (e o que tem dentro), os souvenirs, e o cheiro da comida estava maravilhoso!

Tinha prometido a mim mesma que eu iria comer comida mexicana por lá, já que toda vez que eu vou aos EUA, eu nunca consigo nada parecido. Dessa vez cheguei perto e também não deu. Pelo jeito, vou ter que arrumar companhia para ir ao México para comer algo autêntico mesmo, haha.

Astecas e Maias em Orlando.

Astecas e Maias em Orlando.

Arrependimentos:

– Ter feito reserva de restaurante: Eu simplesmente amei o Chefs de France, achei a comida muito boa, e o atendimento foi impecável. Porém, eu senti que perdi um tempo preciosíssimo que poderia ter gastado com outras atrações do parque, seja no Future World, como no World Showcase. Além do mais, a conta para duas pessoas não foi barata, que eu poderia ter gastado com outras besteirinhas no Japão, ou até mesmo algum souvenir lindo do Marrocos.

– Levar mais dinheiro: Eu achei que levei pouco dinheiro ao Epcot. Numa ida futura eu quero levar uns 200 dólares só para gastar com bobagem ali. E antes que me perguntem, eu tenho uma preferência por comprar pequenas coisas (como canecas, canetas, e diversas outras lembrancinhas) do que por exemplo, eletrônicos nos EUA.

– =(  Não vi o Illuminations!!!: Por mim, eu aguentava até à noite sem problemas. Dessa vez, a minha mãe estava cansada já lá pelas 6 da tarde e não ficamos para assistir o espetáculo. Uma enorme pena e o meu maior arrependimento, sem dúvida.

 

Então, como eu acho (hehe) que deu pra perceber, eu amei o Epcot e ele é o meu parque favorito de Orlando. Sem dúvida irei nele nas próximas idas à Flórida. Acho que também deu pra perceber que eu amei o World Showcase. Quem me conhece sabe que eu adoro saber coisas sobre novas culturas, e esse é certamente o lugar para isso.

Mas realmente, para crianças menores, o MK é bem mais indicado, devido à magia e todo o clima bem Disney dali. Além do mais, muitas atrações (como o Soarin’ e o Test Track) tem uma altura mínima para entrar, e particularmente eu evitava o baby swap. Muito trabalho.

 

Park review: Magic Kingdom

O Magic Kingdom (ou MK) é sem dúvida o mais icônico de Orlando! Ali, a imagem do castelo da Cinderela se mistura com a própria Disney, e com certeza é o lugar “Where dreams come true” (pelo menos no meu caso, hihi).

De todos os parques da Disney em Orlando, o MK é o mais antigo, e teve como inspiração a Disneylândia, que fica na Califórnia. Fica a dica que algumas atrações são iguais no Magic Kingdom, na Disneylândia e nos outros parques da Disney pelo mundo!

Em Orlando, o MK está dividido em 6 seções, a Main Street USA, Adventureland, Frontierland, Liberty Square, Fantasyland e Tomorrowland. Com pique, é possível sim ver muitas atrações do parque em um só dia, mas também fique atento à época do ano que você vai, e também no tamanho das filas por atração. Querendo ou não, pequenos detalhes podem influenciar na quantidade de atrações que você poderá ver por dia no parque.

Para aqueles que estão nos hoteis da Disney, consulte o concierge para saber qual a melhor maneira de ir até o MK, seja por monotrilho, barco, ou mesmo o ônibus próprio da Disney. Para os hóspedes de outros hoteis, existe um estacionamento amplo, onde é necessário pagar 17 dólares logo na entrada. Depois, é só seguir adiante observando as orientações dos funcionários sobre onde estacionar. Depois de parar, é só esperar um trenzinho que vai te levar à entrada do monotrilho. Não se esqueça de lembrar o setor e fila do estacionamento onde você parou!

Caso você tenha comprado o ingresso online e vai buscar lá, consulte os guichês logo antes da entrada do monotrilho, que logo eles lhe darão os cartões de entrada. Neste cartão se encontram todas as reservas feitas por você: sejam nos fast passes, restaurantes e afins. Após, é só entrar no monotrilho, que ele te levará até a entrada do parque! Ah, cuidado na hora da saída, e observe qual o monotrilho que vai direto ao estacionamento (já que tem outro que te leva para três hoteis Disney: Polynesian, Contemporary e o Grand Floridian).

Aqui, eu vou apresentar as atrações, tentando me manter imparcial, já que gostos mudam. Espero que ajude quem está procurando onde ir no MK! Mas não se esqueça:

– Já chegue ao parque com os fast passes e outras reservas devidamente marcadas (via My Disney Experience);

– E também prepare-se pra andar e ficar em pé em outras filas. Tá que algumas filas não demoram tanto, e dá pra esperar;

– Se possível, leve uma garrafinha para encher nos bebedouros (geralmente próximos aos banheiros), e alguns snacks para ir enganando o estômago no caminho;

– Celular e câmera carregados também, viu!

1. Main Street USA

Com um tema meio que de Anos 1920, a Main Street USA é a “rua de entrada” do Magic Kingdom. Após a entrada do parque, você dará de cara com a Main Street, e no fundo, o Castelo da Cinderela! Basicamente de qualquer ponto ali, dá para tirar uma linda foto com o castelo ao fundo.

Por ser logo no início, ali não existem muitas atrações propriamente ditas, mas dá pra fazer várias coisinhas. Não se esqueça de pegar um mapa (disponível em português também) e um times guide logo depois da entrada.

Desfiles:

– Festival of Fantasy Parade: Este desfile acontece às 3 da tarde, e é bem divertido por causa da presença de vários personagens da Disney, como a Cinderela, Rapunzel, Branca de Neve, Peter Pan, Pluto, Pato Donald, Mickey, Minnie e por aí vai! Bem antes das 3, as pessoas já começam a ficar ali na frente da Main Street guardando lugar, então fique de olho!

– Wishes Nighttime Spetacular: Este é o famoso show que conta com fogos de artifício de todas as formas e cores. É muito bonito e emocionante também (especialmente para uma fã da Disney que nem eu, hihi). Ele acontece todos os dias, geralmente às 10 da noite.

– MK Electrical Parade: Tem vezes que esse desfile acontece duas vezes por dia. Na segunda apresentação, às 23h, é bem interessante, pois não há mais muita gente no parque. Ali, os personagens da Disney também desfilam em carros com iluminação em LED. Bem divertido também.

Atrações:

– Sorcerers of the Magic Kingdom: Confesso que nunca fui nessa atração, que é um joguinho interativo, tipo uma caça ao tesouro. Algumas pessoas me disseram que o jogo pode demorar muito para terminar, e não é tão essencial assim. Porém as crianças adoram!

– WDW Railroad: Esta atração é um trenzinho que passa ao redor do Magic Kingdom. É bem light e pode servir como descanso para aqueles que já rodaram muito o parque, haha.

Meet and greet com personagens:

– Mickey Mouse: Town Square Theater – Backstage Magic with Mickey Mouse.

– Tinker Bell: Town Square Theater – Tinker Bell’s Magical Nook.

– Minnie, Pluto e Marie: Pracinha em frente ao City Hall.

– Branca de Neve: Town Square Theater Porch.

 

2. Adventureland

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Essa parte da Adventureland tem umas atrações diferentes. Em relação a tamanho, ela não é muito grande, porém dá pra fazer bastante coisa por lá. Apesar de ser pequena, as crianças gostam muito, e é um bom espaço para ficar com a família!

Atrações: 

– Piratas do Caribe: Essa atração é bem legal e incrivelmente bem feita! Ela consiste num passeio de barco pelo mundo dos Piratas do Caribe, onde você vê os piratas interagindo de várias maneiras. Apesar de ser na água, não molha.

– The Magic Carpets of Alladin: Ali, você “voa” no tapete mágico, dando voltas, e indo de cima pra baixo. Essa atração tem muito mais a ver com crianças, e para pessoas sem medo de altura (eu tenho medo de altura, risos).

– Jungle Cruise: Esse é um passeiozinho de barco onde o skipper vai interagindo com as pessoas e fazendo piadas. É meio bobinho mas até que é meio divertido.

– Swiss Family Treehouse: É uma casa na árvore com trilhas que tem alguns obstáculos e playground.

Meet and greet com personagens:

Aladim e Jasmine: Em frente ao The Magic Carpets of Alladin.

 

3. Frontierland

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Essa é a região “velho oeste” do MK. A Frontierland tem mais ou menos o tamanho da Adventureland e provavelmente tem duas das atrações mais concorridas do parque. A região é popular e está sempre cheia, porém vale a pena passar algum tempo lá.

Atrações: 

– Splash Mountain: Ela é um trenzinho/montanha russa que tem uma queda alta e rápida no meio da água. No caminho, ela tenta disfarçar com uns animaizinhos brincando na mina. A terceira queda do caminho é a “pra valer”, e dá muito medo em pessoas que nem eu. Hahaha. Menos mal que ela não molha tanto assim.

– Big Thunder Mountain: Essa é uma das montanhas russas clássicas da Disney. Nunca fui nela, porém dizem que ela é bem tranquila.

– Tom Sawyer Island: Os meninos costumam gostar, porém é uma atração meio bobinha para adultos.

Meet and greet com personagens:

– Woody e Jessie: próximo à Splash Mountain.

 

4. Liberty Hall

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Essa é a menor atração do MK, mas ela é bem bonitinha e organizada. Ela lembra alguma pequena cidade da costa Leste dos EUA, bem all american. Como no Tomorrowland, as lojas ali tem coisas interessantes.

 

Atrações: 

– Haunted Mansion: Eu gosto muito dessa atração! É um trenzinho fantasma (parece bobinho, mas enfim), mas é rico em detalhes e é super divertido. Durante a fila, os “fantasmas” interagem com as pessoas. Geralmente tem fila por lá, então garanta o fast pass!

– Liberty Square Riverboat: É simplesmente um passeio num navio a vapor. Sem emoção.

– Hall of Presidents: Nessa atração, bonecos de todos os presidentes dos EUA contam a história do país e enaltecem os americanos. É até curioso, mas se eu fosse americana, acho que eu me interessaria mais por essa atração.

Meet and greet com personagens: 

– Tiana: próximo à loja natalina.

 

5. Tomorrowland

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Essa é a parte futurista do MK, e é a minha “menos favorita”. Particularmente são as atrações que menos me chamam a atenção, mas vale a pena pelo menos dar uma olhadinha.

Atrações: 

– Buzz Lightyear’s Space Ranger Spin: Este é um trem onde você deverá atirar nos alvos pelo caminho, e é bem divertido! Cuidado com as filas desde já.

– Monsters, Inc. Laugh Floor: Este é um show de stand up comedy apresentado pelo Mike, onde ele interage com o público. Obviamente ele é todo em inglês, e dá pra garantir boas risadas.

– Stitch’s Great Scape: Atração boa para crianças. Nela, o Stitch foge e tem uma “caça” atrás dele. Vá se sobrar tempo.

– Space Mountain: É, montanhas russas não são o meu forte. Porém eu ouço comentários muito bons desta atração, que é toda no escuro, e diz que mexe muito!

– Tomorrowland Speedway: Essa é uma corrida de kart, tipo numa pista de autorama. É divertidinho, mas vá só quando você já tiver ido nas suas atrações preferidas.

Meet and greet com personagens:

– Buzz Lightyear: Próximo ao Buzz Lightyear’s Space Ranger Spin.

 

6. Fantasyland

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Não escondo de ninguém que não cresci, e que a Fantasyland é a minha parte preferida do MK por causa disso, hahaha. As atrações mais clássicas se encontram aqui, e tenho certeza que qualquer um volta a ser criança nas atrações.

Atrações: 

– Seven Dwarfs Mine Train: Essa montanha russa é nova, e juro que inflei o peito e criei coragem de ir pra lá, mas a fila de espera estava em 110 minutos. O fast pass também já tinha esgotado. Fica para a próxima, sabendo dos excelentes comentários que eu ouvi sobre a atração.

– Peter Pan’s Flight: Essa atração é uma gracinha! É como se o Peter Pan estivesse te levando para Neverland, numa espécie de “voo”. Vale a pena!

– It’s a small world: Uma viagem de barquinho onde você verá bonequinhos customizados com fantasias de vários lugares do mundo. Ah, e com uma musiquinha grude que passa o resto do dia na cabeça.

– The Many Adventures of Winnie the Pooh: Outro trenzinho da Disney, e que é uma gracinha! Mas mais uma vez, ela é projetada mais para crianças. Ah, e por incrível que pareça, a fila demora muito ali.

– Mad Tea Party: Atração tradicional da Disney, onde as xícaras giram. Eu era louca pra ir na “xícara maluca” quando eu tinha 5 anos. Hoje, eu não sei se eu conseguiria sair de lá sem ficar enjoada, haha.

– Mickey’s Phillarmagic: É uma atração com um filme 3D com o Mickey, o Donald, a Minnie e cia. É bem fofinho e agradável, e muita gente gosta de ir lá.

– Under the Sea – The Journey of the little Mermaid: Outra atração que abriu na “Nova Fantasyland”. Como eu adoro a Ariel, sempre gosto de ir lá, mas é uma atração “clássica”, sendo um trenzinho que conta a história do filme e ponto.

– Prince Charming Regal Carrousel: Ande num carrossel clássico! Basicamente é isto.

– Dumbo, the Flying Elephant: Tipo o tapete mágico do Aladim. Uma atração que roda, sobe e desce.

Meet and Greet com personagens:

– Ariel: Na Ariel’s Grotto.

– Mérida: Próximo ao castelo da Cinderela, na Floresta Encantada.

– Bela: No Enchanted Tales with Belle.

– Ursinho Pooh e Tigrão: Próximo ao The Many Adventures of Winnie the Pooh.

– Aurora, Branca de Neve, Rapunzel, Tiana, Anna, Elsa, Cinderela: Princess Fairytale Hall (consultar no dia, e são só duas princesas por vez. Quando eu fui, escolhi a fila da Aurora e da Branca de Neve).

– Peter Pan: Próximo ao Peter Pan’s Flight.

 

Então, Disney é Disney! Fica a sugestão de que o Magic Kingdom é um parque voltado mais para crianças, mas não tem como os adultos não se encantarem! As atrações são muito bem feitas, funcionários atenciosos, e claro, todos felizes! Afinal, o MK é o lugar mais feliz da Terra!

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Passagens compradas: Orlando

Como eu já contei neste post, eu sempre sonhei em conhecer os parques da Disney desde pequenininha, mas infelizmente essa viagem demorou muito para acontecer. O passado já foi e hoje eu consigo aproveitar mais do que nunca as oportunidades de sair da minha cidade, um grande triunfo para quem acreditava que os grandes monumentos do mundo eram inalcançáveis!

Eu gosto de viajar para destinos diferente (vide Sibéria por exemplo), mas se divertir em lugares mais conhecidos é igualmente ótimo! Por isso, estou indo de novo a Orlando daqui a uns dois meses! \o/

Bem, eu vou tentar compartilhar alguns dos meus conhecimentos e dicas aqui pra vocês, assim como uma espécie de planejamento de viagem. Espero que ajude. =)

MK, seu lindo!

MK, seu lindo!

Primeiro passo: Compra de passagens

Então, geralmente as passagens para os Estados Unidos não são tão caras aonde eu moro, e sempre existem promoções, especialmente pra Miami e Orlando. Das outras vezes que eu fui aos Estados Unidos, cheguei por Miami e teria sempre que ir pra estrada para chegar em Orlando. Pela Florida Turnpike, uma rodovia que cruza o estado, a viagem dura de 3 a 4 horas em quase numa linha reta, e com vários lugares onde é possível fazer paradas estratégicas.

Dessa vez, vamos chegar diretamente em Orlando pela Copa Airlines, fazendo conexão no Panamá. Saio daqui às 3:20 da manhã e meio dia já terei chegado no destino final. Comprei as passagens num preço promocional, e mal espero a data da viagem.

Hotel Hyatt, que fica dentro do aeroporto de Orlando.

Hotel Hyatt, que fica dentro do aeroporto de Orlando.

Segundo passo: Definição dos parques e eventos a cada dia

Vamos viajar numa quinta, e voltamos na quinta seguinte. Para aproveitar o máximo possível dos parques e das atrações, observamos o calendário de eventos (não consegui fazer o upload do arquivo aqui :/ ), e definimos a nossa programação:

  • Quinta: Chegada e Downtown Disney
  • Sexta: Epcot
  • Sábado: Magic Kingdom
  • Domingo: Compras
  • Segunda: Hollywood Studios
  • Terça: Universal Studios
  • Quarta: Islands of Adventure
  • Quinta: Retorno para casa

O motivo por trás de ter selecionado esses dias para estas atrações é simples e se chama Magic hours. Essas horas mágicas são exclusivas para hóspedes dos hoteis da Disney, e elas dão a permissão de ficar mais tempo nos parques.

Te peguei, Huguinho! (Ou Zezinho. Ou Luisinho...)

Te peguei, Huguinho! (Ou Zezinho. Ou Luisinho…)

Como assim?

Em certos dias, o parque ou abre mais cedo, ou fecha mais tarde para os hóspedes dos hoteis e resorts da Disney! Às vezes, o parque fica aberto até duas horas depois do fechamento exclusivamente para os hóspedes Disney.

Acabamos preferindo aproveitar as Magic Hours noturnas. Alguns dizem que não pode valer tanta pena assim devido ao fato de ser um pensamento meio “coletivo” entre os hóspedes, e o parque pode continuar cheio. Porém eu acredito que mesmo que a manhã seja mais tranquila, é preciso haver muita disposição para estar lá no portão dos parques uma hora mais cedo que o normal, e como eu me conheço, corro o risco de me cansar muito mais e acabar não aproveitando os parques da maneira que eu pretendo. Mesmo com esse “risco” de lotação, ainda tenho pelo menos mais uma hora garantida à noite de qualquer jeito.

Multidão indo assistir o Fantasmic!

Multidão indo assistir o Fantasmic!

Terceiro passo: Reserva de restaurantes

Esse é um passo opcional para quem pretende viajar à Orlando. Já passamos certo “aperto” na hora de comer, devido ao fato dos restaurantes serem bem cheios no almoço e jantar, tendo que optar pelo fast food.

Dessa vez decidimos comer um pouco melhor, e desde já, fizemos as nossas reservas! Para isso, é necessário fazer uma conta no My Disney Experience, que é um portal que pode gerenciar todas as suas reservas, como ingressos, parques, hoteis, restaurantes e fast pass, por exemplo.

Após a criação da conta, especifique quem são os viajantes que vão com você, e de lá ele já cria uma estimativa do número de pessoas por reserva.

Dentro do portal, você pode filtrar os restaurantes por localização, seja um parque, Downtown Disney, resorts e assim por diante. Ao selecionar qualquer um deles, você poderá observar fotos, menu e faixa de preço. Para comentários de pessoas que foram a esses restaurantes, fica a dica de jogar o nome destes no Trip Advisor, onde as pessoas dão dicas e palpites dos lugares que foram.

No lado direito da tela, existe uma espécie de calendário, onde é possível consultar em que dia e em que hora existe a possibilidade de se fazer a reserva. Ao escolher qual é o melhor dia e horário, ele vai pedir a confirmação de quantas pessoas pela reserva, e vai pedir um número de cartão de crédito como garantia.

Se você quiser, já é possível de gravar esse número de cartão no site para que as outras reservas – como ingressos e hoteis – sejam faturadas ali.

Só para dar um exemplo, reservamos três restaurantes: o T-rex em Downtown Disney (com tema de dinossauros), o The Plaza no Magic Kingdom (de aparência que lembra o sul dos Estados Unidos) e o Chefs de France no Epcot (com gastronomia francesa).

Downtown Disney

Downtown Disney

Quarto passo: Compra de ingressos do Universal Studios

Então, os parques da Universal em Orlando também são muito visados por brasileiros que vão à Flórida. Em Orlando, eu só fui uma vez no Universal Studios, e tem alguns anos. Acabei não visitando o Islands of Adventure por que eu estava com um problema no pé, mas dessa vez não passa a minha ida lá! :)

Na vez que eu fui ao Universal Studios em Orlando, achei tudo muito tranquilo, sem filas e ótimo de passear. Deu pra aproveitar bastante os brinquedos, e tirei muuuitas fotos! Esse ano, eu fui ao Universal Studios em Los Angeles e posso dizer que os dois parques são bem semelhantes e muitas atrações são as mesmas, como o simulador dos Simpsons, o show 4D do Shrek e a montanha russa da Múmia por exemplo. Mas em Los Angeles, tem o Studio Tour, que foi demais, e prometi pra mim mesma que eu iria escrever um post aqui sobre ele <3.

Mas enfim, como pretendo passar um dia em cada parque, vou comprar o Single Park admission, que custa 68 dólares por dia, e dá o direito de aproveitar um parque mais o City Walk. Para aqueles que tem interesse de comprar o ingresso que permita ir e voltar de um parque pra outro, o ingresso custa 88 dólares por dia (isso considerando que você vá para lá e passe dois dias nos parques).

Pelo preço e objetivo de aproveitar bem os dois parques sem precsiar ir e voltar, reafirmo que vou comprar o Single Park admission. Até o fim desse mês, eu compro esses ingressos.

@Jaws

@Jaws

Quinto passo: Reserva de hoteis da Disney

Vamos reservar nossos hoteis logo em janeiro! Uma coisa de cada vez, né? :)

Como já disse acima, ficar em hoteis da Disney te dá ótimas vantagens, além de sempre contar com um excelente serviço da entrada até a partida. Além do mais, achei uma gracinha o fato de ter me hospedado num hotel Disney, hahaha.

Outra vantagem de se ficar em hoteis da Disney são os transportes para os parques e outros complexos. Serviços de ônibus exclusivos da Disney são oferecidos continuamente e te leva dos hoteis para os parques, Downtown Disney, e outros complexos Disney. Alguns deles oferecem transporte de barco para determinados parques, por exemplo.

Só para ter uma ideia, quando eu fiquei no Grand Floridian, além do serviço de ônibus, existe conexão de barco, e um monotrilho passa na porta do hotel. Para ir ao Magic Kingdom, era necessário descer na primeira parada do monotrilho, e pra voltar, na primeira parada do barco (Mas atenção! Existem diversos cais no MK, e observe de qual cais o barco vai pro seu hotel!).

Ah, fica a dica das Magic Bands, que são as famosas pulserinhas da Disney! Ao fazer o check in no hotel, elas servem como suas chaves do quarto, ingressos do parque, entrada de fast pass, e se você quiser comprar algo nos parques e não tiver o cartão ou dinheiro em mãos, é só ativar a pulseirinha que ela já fatura no seu cartão de crédito cadastrado no My Disney Experience!

Então, dessa vez, não vamos ficar no Grand Floridian e vamos “testar” algum novo. Uma vez a minha mãe ficou num que o tema era da Ariel e se apaixonou. Acho que vamos ficar por lá :)

A entrada do Grand Floridian

A entrada do Grand Floridian

Sexto passo: Compra de ingressos Disney e Fast Pass

Esse passo é bem tranquilo, e também feito no lindo My Disney Experience. Você tem a opção de comprar a quantidade de ingressos que quiser, e fica a dica que a cada mais ingressos, o preço relativo de cada um vai diminuindo!

Depois com os ingressos já em mãos (ou no site, risos), é possível de fazer as reservas do Fast Pass. Esse passe, também conhecido como “fura fila” é essencial nas atrações mais disputadas de cada parque, e cada pessoa tem direito a três fast passes por dia em três diferentes atrações.

O critério de cada fast pass depende de cada pessoa. Se você quer algo mais emocionante, fazer o fast pass na Torre do Terror, na montanha russa do Aerosmith ou ir pra Splash Mountain é essencial (já que as três são bem disputadas). Se você quer algo mais clássico, talvez o fast pass para o Piratas do Caribe, o Toy Story ou a montanha russa dos sete anões seja mais apropriado. Maas se você quiser encher seu livro de autógrafos dos personagens, pegue o fast pass que tenha encontro com os personagens!

Fica a dica que algumas atrações não fazem valer a pena o fast pass. A jornada do ursinho Pooh, apesar de fofinha tem uma fila bem demorada, e muitos concordam que não vale a pena a espera (nem o fast pass). Outras, como o It’s a small world, as xícaras malucas e até mesmo a mansão mal assombrada (que tem um tempo de fila razoavelmente considerável), não consigo ver necessidade de usar fast pass.

Ah, vale a pena lembrar que as parades e o Wishes não tem fast pass. O “fast pass” é justamente chegar cedo e pegar um lugar bem na frente pra assistir tudo. :)

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Sétimo passo: Aluguel de carro

Ter um carro é essencial para quem vai para Orlando! Se você não vai ficar em um hotel Disney, mais essencial ainda. Tudo é distante, incluindo outlets, outras atrações como o Sea World, o Kennedy Space Center e o Busch Gardens (que fica em Tampa), e não é bom, e nem muito viável o uso de táxi.

Estacionamentos são gratuitos, leis de trânsito são respeitadas, e as estradas são ótimas. Não tem o que temer, mas fica a dica de que é necessário saber dirigir carro automático, e de dicas como abastecer! :) (Vou contar minha experiência abastecendo carro por lá por aqui assim que chegar!)

Sobre carros e preços, fique de olho na quantidade de pessoas que vão com você! Dessa vez, só comigo e com a minha mãe, vamos alugar um Sedan, possivelmente um Corolla. Quando vamos em maior número, alugamos carros tipo SUV. Na nossa viagem pela costa da Califórnia, ficamos com uma SUV que dava até 8 pessoas e foi ótimo! :)

Fica a dica de levar um GPS daqui. Seja seu ou emprestado, às vezes não é bom confiar no GPS que eles alugam na operadora. Experiência própria.

On the road...

On the road…

Oitavo passo: Comprar ingressos para o Cirque du Soleil

Em Orlando, existe um show permanente do Cirque du Soleil chamado “La Nouba”. Eu apenas pude assistir a um espetáculo do Cirque du Soleil em Vegas, e me apaixonei! Mas como temos outras prioridades (como os parques, hihihi), e temos já o jantar no T-rex no dia que pretendemos ir assistir à La Nouba, e por isso ainda não temos certeza se vamos lá.

Os ingressos são vendidos no site do Cirque du Soleil via ticketmaster. É possível de imprimir o próprio ingresso em casa e apresentar na hora. Ah, e as apresentações ocorrem em Downtown Disney, numa enorme tenda branca instalada ali.

Cirque du Soleil, em Downtown Disney

Cirque du Soleil, em Downtown Disney

Nono passo: Seguro viagem e preparativos finais

Seguro viagem é obrigarório para qualquer viagem ao exterior! É possível comprar em qualquer agência de viagens ou mesmo pela internet.

Confesso que não tenho preferências por seguro saúde, mas prefiro não usar o ofertado pelo cartão de crédito, nem o que é vendido na CVC. Sempre tenho dificuldades ao ativar o primeiro, e no segundo, eles se negaram a me ajudar numa situação de emergência no exterior devido à falta do cadastro do hospital que tinham me levado (que era o único na cidade).

Mas enfim, com passaporte, visto, passagens, seguros, ingressos, todos os tipos de reserva possíveis, e claro, muito dinheiro e cartão liberado, aproveite sua viagem a Orlando! Contando os dias aqui para fazer a minha. :)

Mickey e Minnie

Mickey e Minnie

Um sonho realizado

Então, eu sempre quis ir pra Disney. Na verdade, quase toda criança da minha geração (e acredito que as de hoje em dia também) queriam ir ver o Mickey bem de pertinho, ir aos parques, e comprar muitos brinquedos de vários personagens.

Quando eu era bem pequenininha eu ficava assistindo aos meus filmes favoritos da Disney (ainda naquela fita verde) de uma maneira quase incansável. Branca de Neve, Rei Leão, Bela Adormecida e tantos outros filmes que eu colecionava tinham uma coisa em comum.

No fim de todos eles, havia um vídeo promocional da Disney World mostrando o Magic Kingdom e toda a alegria das crianças no parque. Mas o que me chamava a atenção era a Parade, que é o desfile dos personagens da Disney na Main Street USA.

De tanto assistir, e de achar lindo e tudo incrível naquele desfile, sonhava com o dia em que eu viajaria para a Disney! Me lembro que uma vez, eu perguntei da minha mãe se nós podíamos ir pra Disney. Ela disse que sim, e na hora eu peguei uma mala de mão e coloquei todas as minhas roupas favoritas, com brinquedos, biquini, sandália e tudo que eu achava que era preciso levar para uma viagem. Eu fechei a mala e disse: “mãe, já podemos ir pro aeroporto”. Eu tinha no máximo 5 anos.

A primeira vez que eu fui pra Disney foi aos 19 anos, e eu ainda queria assistir a Parade. O planejamento era assistir o desfile da noite, a Electrical Parade, mas a minha priminha pequenininha havia dormido no carrinho e a minha tia quis ir embora. Eu bati o pé e disse que queria ficar (mas é claro), mas eu fui minoria e acabamos indo embora. Eu chorei no monotrilho, de tristeza e de raiva. Tava tão perto e não consegui assistir a Parade.

Depois dessa viagem pra Disney, posterguei todas as viagens para os Estados Unidos já que toda vez surgia uma oportunidade para ir para a Europa (risos). Mas nesse ano, eu decidi que voltaria lá, e com uma exigência: nós íamos assistir a Parade a qualquer custo!

Eu e minha mãe pegamos o monotrilho no hotel e fomos ao Magic Kingdom! Fomos em vários brinquedos juntas e aproveitamos bastante esse tempo. Deu 14:30 e fomos pra Main Street USA, que é onde o desfile da tarde acontece. Ele é chamado Celebrate a Dream Come True e acontece diariamente às 15h. Ali meio que lotou e não conseguimos ficar sentadas, mas WHO CARES, EU IA ASSISTIR A PARADE!!!

Momento de estresse: uns indianos chegaram e queriam se apossar do nosso lugar, empurrando e esbarrando mesmo. Quem disse que eu ia deixar eles pegarem meu lugar? Ninguém ia me tirar a vista da Parade!!! Fiz carão pra eles, empurrei de volta e não dei brecha pra ninguém. Um dos adolescentes indianos que estavam lá sentou na frente de uma lixeira que tinha ao lado, até que um funcionário da Disney pediu que eles se retirassem, já que era proibido que alguém sentasse ali. O “pai” desses indianos teve a audácia de falar que o menino tinha problema de coluna e que ele tinha que ficar sentado! Quase que eu viro pra ele e falo que eu tenho quase 30 graus de escoliose, estava em pé há um tempão e que eles estavam incomodando as minhas costas com os empurrões deles. Avá!

Não dei brecha pra nenhum indiano nem ninguém, e começou a parade! Eu cheguei a lagrimar um pouquinho, de emoção! Eu não acreditava que eu estava ali, assistindo o desfile que eu sempre sonhei ver! Quando eu era criança, mesmo querendo muito, eu não acreditava que algum dia eu iria para a Disney (nem para Paris, nem para a Rússia, nem para a Itália, e olha no que deu). Parecia que eu tinha voltado a ser criança!

Eu fiquei dando tchauzinho para os personagens, ficava gritando pelo Pateta, pela Branca de Neve, pelo Pluto e pra todo mundo que eu tinha! Foi a melhor sensação do mundo!

Para completar o dia, voltamos ao hotel para jantar com a Cinderela (bjs) e ainda voltamos no Magic Kingdom para um fast pass e também para assistirmos o Wishes, que é o show de fogos de artifícios ali no castelo da Cinderela.

Chegamos bem na hora do início do Wishes e assistir aos fogos foi INCRÍVEL! Voltei a ser criança de novo! Próximo ao fim do Wishes, fomos direto ao Fast Pass, onde tiramos fotos com a Branca de Neve e a Bela Adormecida, e fomos em alguns brinquedos ainda. Para a nossa surpresa, a Electrical Parade iria acontecer ainda, às 23h. Geralmente ela acontece antes do Wishes, mas não sei por que ela aconteceu depois.

A melhor coisa foi que a Electrical Parade aconteceu quando o parque já estava vazio. Eu juro que no máximo haviam umas 100 pessoas dentro do parque. Foi bem tranquilo e pudemos ver tudo! Fora isso a Electrical Parade é linda demais! Todas as alegorias são ornamentadas com luzes de LED coloridas, dando um outro efeito para a parade tradicional, a Celebrate a Dream Come True. E sinceramente a sensação era que essa parade era exclusiva, pela quantidade de pessoas no parque. Olha que esse dia não tinha Magic Hours.

Seguem as fotos que eu tirei da Celebrate a Dream Come True e do Wishes! As fotos da Electrical Parade não ficaram boas! Não tinha levado a câmera boa nesse dia…

Cinderela e o Príncipe

Cinderela e o Príncipe

Sininho

Sininho

Anna e Elsa

Anna e Elsa

Capitão Gancho

Capitão Gancho

Tiana

Tiana

Rapunzel, Flynn e a panela

Rapunzel, Flynn e a panela

Tico e Teco

Tico e Teco

Pluto

Pluto

Ariel

Ariel

Pinocchio e Dumbo

Pinocchio e Dumbo

Pato Donald e Margarida

Pato Donald e Margarida

Mérida

Mérida

Mickey e Minnie

Mickey e Minnie

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Wishes

 

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Wishes

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Wishes

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Wishes