Park review: Universal Studios Florida

Na minha opinião, o Universal Studios é o parque mais completo de Orlando! Junto com o Islands of Adventure, todo o complexo Universal tem atrações muito boas, emocionantes, e que até fogem do padrão “trenzinho” da Disney. A cada ano que passa, o parque vem atraindo mais e mais visitantes, o que mostra o aumento da popularidade do parque entre americanos, e especialmente estrangeiros.

Ainda assim, ainda é relativamente tranquilo andar pelo Universal Studios. As filas não costumam ser tão grandes (com algumas exceções), e é possível aproveitar bastante o parque.

Ao contrário do que eu li em outros blogs, eu prefiro fazer um parque por dia. É menos cansativo, é possível de aproveitar mais os detalhes (como tirar fotos, comer, assistir aos desfiles, encontro com personagens, etc), e também, se correr o risco de pegar uma fila grande, o resto da estadia no parque não será comprometida.

Antes de começar, tenho que dizer que existem dois tipos de ingresso: o park-to-park admission (onde você pode ir para o Universal e o Islands no mesmo dia) e o single park admission. Caso você opte por ir num parque por dia, o single park admission é a melhor opção, também por ser mais barata. Mas se você tem interesse de ficar “pulando” entre os parques, ou se também existe o interesse de pegar o Hogwarts Express, o park-to-park admission é a opção a ser escolhida.

No Universal Studios Florida, existem 7 seções: Hollywood, New York, San Francisco, Production Central, Woody Woodpecker’s Kid Zone, World Expo, e claro, o Diagon Alley.

1. Hollywood

Essa área do Universal como o nome diz, remonta à Hollywood, cinema, filmes e toda a magia envolvida. Existe uma réplica de calçada da fama (sim, eu cacei os artistas na calçada da fama, haha), e ótimos pontos para tirar foto. Geralmente os desfiles começam ali, e também posso destacar que a minha loja favorita do parque se encontra lá, que é justamente a lojinha da Betty Boop!

Dá pra tirar foto no letreiro de Hollywood inclusive, haha.

Dá pra tirar foto no letreiro de Hollywood inclusive, haha.

Atrações:

– Terminator 2 – 3D: Essa é uma das atrações mais antigas do parque (o Exterminador do Futuro 2 já passou nos cinemas faz tempo, viu?) e é uma apresentação que mistura 3D e live motion, onde o mundo precisa ser salvo antes da Skynet controlar tudo. Não é a melhor atração do parque, mas vale a pena ir lá caso sobre tempo.

– Horror Make Up Show: Como o nome já diz, essa atração mostra técnicas que maquiadores profissionais utilizam para os “truques” no cinema! Outra atração bem antiga, que abriu basicamente junto com o parque.

– Lucy, a tribute: É como se fosse um museu que apresenta a trajetória de “I Love Lucy”. Opinião pessoal: eu acho que essa atração merecia muito mais atenção.

 

2. Production Center

Basicamente, esta é a entrada do Universal, que contém algumas das atrações mais movimentadas do parque. Se der tempo, vá em todos se possível. :)

Shrek e Burro

Shrek e Burro

Atrações:

– Hollywood Rip Ride Rockit: No Universal, esta é a atração mais radical. Como deixei transparecer pelos meus posts, eu morro de medo de altura e evito montanhas russas e eu nunca fui nela (nem vou!!!). A subida é em 90 graus, e depois da queda a velocidade fica muito rápida! Dá pra você escolher a música que você vai ouvir no trajeto, e você também pode comprar o vídeo da sua volta.

– Despicable Me 2 – Minion Mayhem: Este é um de muitos simuladores dos parques da Universal. Eu já havia ido nesta atração antes no Universal Studios da Califórnia, e lá, por ser um parque bem menos movimentado que em Orlando, não peguei uma fila muito grande. Nesta última vez, passamos 1h30 na fila, sendo o brinquedo em que mais aguardamos na fila no parque inteiro (mais que os do Harry Potter!). Mesmo assim, acho que valeu a pena, pois o simulador em si é bem engraçadinho, mas movimentado! (Quem não ama os Minions?!)

– Shrek 4-D: Essa é uma atração onde um filme 4-D do Shrek é apresentado numa sala de teatro. Por ser 4-D, prepare-se para sentir chuvisco, a cadeira balançar e assim sucessivamente. Logo na saída da atração, o Shrek e o Burro ficam disponíveis para tirar foto.

– Transformers – The Ride 3-D: Mais outro simulador do Universal, e ele também é muito bom! Você vai num carrinho para “salvar o mundo”, e a impressão que dá é que você é um transformer mesmo. Cheio de efeitos, você sai dali querendo voltar pra fila. Ah, e confesso que saí com dor no pescoço em todas as vezes que eu fui ao brinquedo.

 

3. New York

Esta área da Universal remonta à Nova York, e ela não é relativamente grande. Na verdade eu sempre a “misturava” com a Production Central, já que é ali do lado.

Não encontrei nenhuma foto da seção de New York, mas tá valendo a anatomia dos minions, haha.

Não encontrei nenhuma foto da seção de New York, mas tá valendo a anatomia dos minions, haha.

– Twister – Ride it out: Atração baseada no filme “Twister”, e é evidente que esta é outra atração antiga do Universal. Ela mostra os bastidores do filme, assim como os efeitos de um tornado. Não sei não, mas preferia que eles tivessem acabado com o Twister ao invés do Jaws.

– Revenge of the Mummy: Eu fui nessa montanha russa!!! (Pelo menos essa, né?) Mas minha experiência não foi tão boa, pois eu cheguei correndo até lá, já que a atração já ia fechar, e entrei no carrinho com meu coração palpitando. Ela não é tão hard, mas eu sinto que eu deveria ter esperado meus batimentos diminuírem um pouquinho, haha.

 

4. San Francisco

Próximo ao lago, as atrações e o clima do lugar remontam a San Francisco e a regiões litorâneas. Gosto muito de andar por lá, e também acho que ali se encontram excelentes restaurantes para os esfomeados (tipo eu).

Sdds Jaws

Sdds Jaws

– Disaster!: Essa é uma daquelas atrações interativas, onde escolhem certas pessoas do público para fazer parte de um filme. O “processo de produção” é acompanhado por todos os espectadores, e no final, todo mundo assiste o resultado de como ficou. É bem divertido e vale a pena participar. Me chamou a atenção também que o metrô de San Francisco, que sofre um desastre ali com a gente é o mesmo do Studio Tour da Califórnia.

– Beetlejuice’s Rock n’Roll Graveyard Revue: Esse é um show do Beetlejuice, inspirado no Halloween num anfiteatro ao ar livre.

5. Woody Woodpecker’s Kid Zone

Nessa seção, o foco obviamente é para as crianças. Os pequenininhos provavelmente vão aproveitar muito mais essa zona do parque do que os mega simuladores.

O E.T. que comprei, hihi.

O E.T. que comprei lá, hihi.

– E.T. Adventure: Outra atração clássica do Universal. Em geral, é bobinha mas muito linda! O próprio Steven Spielberg participou da montagem da atração onde nós devemos levar o E.T. pra casa nas nossas bicicletas. No início da atração, eles pedem os nossos nomes, que no final, o E.T. vai nos chamar. Diz que, né… pois nunca o ouvi dizer o meu nome.

– A Day in the Park with Barney: Fui uma vez nessa atração do Barney por causa da minha priminha, que era bebezinha. É bem bobinho e simples: o Barney cantando as musiquinhas para as crianças.

– Woody Woodpecker’s Nuthouse Coaster: Uma montanha russa do picapau feita para crianças.

 

6. World Expo

Super frequentada por causa dos Simpsons e do MIB, o World Expo conta com uma Springfield com Krusty Burger, Moe’s, Kwik-e-Mart e também dá pra tirar fotos com os personagens lá.

Chefe Wiggum

Chefe Wiggum

– The Simpsons Ride: Por algum tempo, essa foi a atração mais visitada do parque (até abrir o Beco Diagonal), mas ela continua sendo bem divertida! Esse simulador tem toda uma historinha por trás, onde você pode assistir durante o tempo que você estiver na fila. É super real e engraçado, vale a pena!

– MIB Men in Black – Alien Attack: Eu adoro essa atração, pois você se torna um agente do MIB, e tem que passar por um treinamento intensivo para garantir seu novo status. Para isso, você tem que atirar nos aliens que você vê no caminho para ganhar pontos.

 

7. Beco Diagonal

É, eu não sou desse mundo, pois só li metade do primeiro livro do HP e assisti acho que dois filmes só (nem sei quantos foram ao total). Mesmo não sendo uma grande conhecedora, achei incrível todo o complexo para o HP tanto no Universal como no Islands! Ótimo lugar para tirar fotos e descobrir os pequenos detalhes dali.

Próximo ao banco dos Gringotts.

Próximo ao banco dos Gringotts.

– Harry Potter and the Escape From Gringotts: Eu adorei esse simulador!! Muito real, detalhista e divertido, você sai batendo palmas com força e querendo voltar pra fila! Como eu fiquei num hotel da Universal, cheguei cedo todos os três dias e não peguei fila (bitch, please), e saí de lá satisfeitíssima! Muito bom! Quando abrir o parque, corra direto pra lá.

– Knight Bus: O ônibus fica na frente do King’s Cross e dá pra bater um papo com o motorista, até.

– Hogwarts Express – King’s Cross Station: Ali, dá pra embarcar direto para Hogsmeade Station no Islands of Adventure, e passar pela estação 9 3/4. Mas lembre-se, só se você tiver o park-to-park admission.

5 coisas mais sem noção que já comprei viajando

Há alguns dias numa conversa com amigos, eu fiquei lembrando de algumas coisas que aconteceram comigo em algumas viagens. Certas situações envolviam compras! “Que maravilha!”, vocês podem pensar, mas algumas das coisas que comprei foram bem sem noção mesmo, e até poderia dizer “estúpidas”, ou lembram até mesmo situações hilárias! Vou compartilhar algumas dessas coisas com vocês:

 

Moedas de alguns lugares

Moedas de alguns lugares

Chapéu comunista: Na Rússia, além das matrioshkas, muitas lojas de souvenirs vendem o tal chapéu comunista. Ele é daqueles peludinhos, com a foice e o martelo cravados na frente. Acabei comprando um pra mim e hoje ele está aqui no meu quarto, sendo chapéu de uma ursa de pelúcia que eu tenho.
Só que o sem noção foi o fato de comprar este chapéu para usar lá, no dia-a-dia! Eu e meus amigos usamos esse chapéu por lá de vez em quando, e só ao voltar pra cá eu percebi como foi ridículo passear nas ruas de Moscou com esse chapéu. Os moradores mais velhos até que sentem uma certa saudade da URSS pelo fato da grandeza, relevância geopolítica e até pelo funcionamento de instituições, mas estes são minoria. A maioria esquece esse período, assumindo sua importância passada (claro), mas não sentem nenhuma vontade de voltar para o sistema comunista e preferem olhar para a frente. O pior é que em pleno 2015 ainda tem gente – inclusive aqui no Brasil – que acredita que o Comunismo é a chave para a melhoria da sociedade.

Maiô da H&M: Nem vou por foto desse maiô aqui de tão feio que o bichinho é (sad face). Acontece que eu fui pra Hungria pra fazer meu intercâmbio (que por sinal, escrevi bastante desta experiência por aqui) e eu só descobri por lá que os banhos termais eram super famosos e que qualquer pessoa de passagem por Budapeste deveria tomar um banho.
Só que eu jamais pensei que eu iria precisar de biquini ali e acabei não levando nenhum. Eu tinha (!!) que comprar roupa de banho pra ir nos banhos termais! Prontamente fui na H&M (que tinha acabado de lançar uma coleção onde a Beyoncé era a garota-propaganda) e procurei os biquinis. Juro que eu achava que era papo todas aquelas histórias que falavam mal dos biquinis das europeias/americanas, mas de fato eles são feios. O corte de todos os biquinis eram horríveis e o menos pior era o tal maiô roxo. Acabei comprando ele e só o usei uma vez, já aqui no Brasil. Eu me senti como uma porquinha tentando nadar na água. Acabei não indo para os banhos e nunca mais quis usar esse maiô. Depois comecei a acreditar que a coleção de biquinis só ficava bem na Beyoncé mesmo, olha.

Tênis e Crocs: Ainda sobre “coisas que eu comprei, mas não usei direito”, vou falar sobre o meu tênis da Nike e a minha sapatilha amarela da Crocs. Eu não vou pra academia, não pratico esportes e não vou mais pro colégio, então não uso tênis no meu cotidiano. Confesso também que eu não gosto de sapatos fechados, e só uso quando é estritamente necessário. Na primeira vez que fui a Orlando, fui “convencida” a comprar um tênis devido ao fato de andar bastante nos parques. Comprei e fui me divertir.
No terceiro dia de parque, lá no Universal Studios, eu sinto uma dor horrível nos meus pés e assim que chego no carro fui ver o estrago: meus pés estavam com alergia e cheios de bolhas, que eram o que estavam doendo. Eu havia percebido meus pés vermelhos no início do dia, mas fiquei assustada com o que vi. A minha tia ainda me obrigou a ir no Outlet e lá, a minha avó sugeriu que eu comprasse uma Crocs, mais confortável, e eu andaria com meias de algodão. Assim continuei toda a minha viagem linda e maravilhosa por Chicago e New York com as minhas melhores roupas, cabelos impecáveis e… Crocs amarelas! Não sei o que me deu em escolher essa cor tão chamativa. Só sei que esses dois sapatos estão escondidos, em algum lugar do meu armário.

Algodão e acetona: Acho que a minha mãe é compradora compulsiva, e ela cismou que iria sempre fazer as unhas durante a nossa viagem para os Estados Unidos. Pois bem, logo no nosso primeiro dia desta viagem, fomos a um Walgreens e ela logo comprou o material para fazer as unhas.
Logo no dia seguinte ela foi fazer seu serviço de manicure, mas a ideia não durou muito. Até hoje temos essa acetona em casa, e o saquinho (que até que era grande) de algodão ainda tem algumas bolinhas.

Cruzetas (ou cabide de roupa): Um belo dia em algum Wal Mart na Califórnia, minha mãe e eu estávamos dando uma olhadinha nas coisas (qualquer coisa nas prateleiras mesmo), e comparando os preços dos tais produtos com algum semelhante no Brasil. É impressionante que mesmo com a cotação do dólar, muitos produtos tem um valor real por lá muito menor do que por aqui.
Daí vimos as benditas cruzetas, que vinham num pacote de 10 por apenas 1 dólar! Estas cruzetas tinham boa qualidade, e sem hesitar a minha mãe pegou três pacotes e colocou no carrinho. O engraçado foi na hora de guardar essas cruzetas, e notamos que a melhor maneira de guardá-las na mala seria espalhando-as de uma forma bem bagunçada. Fico só imaginando a imagem que saiu no raio-x depois.

 

Minha experiência com o Cirque du Soleil

Eu sempre quis assistir ao Cirque du Soleil, mas nunca tive a oportunidade, e nunca procurei saber se em alguma das minhas viagens iriam coincidir com alguma apresentação no local. Como as apresentações no Brasil se concentram no eixo Sul-Sudeste também nunca me programei para viajar para alguma outra cidade só para assistir aos espetáculos.

Como eu iria a Las Vegas, eu tinha certeza que eu iria assistir a alguma apresentação! São 8 apresentações quase que diariamente, e é a chance de assistir a um grande espetáculo no lugar mais preparado para esse tipo de entretenimento no mundo. Basicamente eu só precisaria escolher o show!

Primeiramente, eu entrei no site do Cirque du Soleil e selecionei a aba exclusiva para Las Vegas, e analisei todos os shows. Os que acontecem na cidade são o O, o Mystère, o KÀ, o Zumanity, o Zarkana, o Love (dos Beatles), o One (do Michael Jackson) e o Believe (com o Criss Angel).

Depois de analisar e ver reports de todos os shows, fiquei entre o O e o Love! Por mim, eu iria aos dois, mas só pude optar por um agora, e acabei escolhendo o O.

“O” é um show aquático, realizado em uma piscina equipada com todos os aparatos que os acrobatas necessitam para executar o show. Ele acontece dentro do Bellagio, que na minha opinião é um dos melhores cassinos da Strip. O teatro (“O” theatre) foi construído especialmente para esse show, mas falarei mais detalhes dele depois.

A Compra

Então, acabamos sendo redirecionados para o site do Ticketmaster, onde compramos rapidamente os nossos ingressos sem maiores dificuldades. A compra foi no cartão e preferimos imprimir o ingresso aqui em casa, ao invés de ir buscá-lo já em Las Vegas. Na fatura do cartão, a compra foi descrita no nome do Bellagio e veio exatamente o valor certo da compra.

Quanto mais próximo do palco, melhor! Decidimos comprar no setor 102 e para nossa sorte haviam lugares na primeira fileira! Como o show é aquático, achamos que aquelas cadeiras ainda não haviam sido compradas por que elas poderiam molhar, ou algo assim. Mas who cares? Não é todo dia que você assiste ao Cirque du Soleil da primeira fila!

Os lugares no setor 102 custaram US$155 cada, e comparado a outros shows do Cirque du Soleil, o O é mais caro. Mas garanto que cada centavo foi muito bem gasto!

Minutos após a compra recebi por email os ingressos. Só imprimi, guardei numa pastinha e aguardei pelo dia!

 

A Entrada

Aguardei ansiosamente pelo dia do show. Me hospedei no Paris Las Vegas, bem na frente do Bellagio. Saí do hotel uns 20, 25 minutos antes da apresentação, só atravessei a rua e já entrei no cassino. É bem fácil de se locomover dentro do Bellagio em direção ao O Theatre.

Só seguimos as placas (e a multidão que também seguia) e chegamos ao teatro. A entrada muito bem organizada e rápida, e mesmo com pouco tempo faltando para o início da apresentação não tivemos nenhum problema de acesso.

Logo encontramos os nossos lugares e aguardamos pelo início do show!

 

O Show

Não pudemos tirar foto do show, infelizmente. Isso devido a direito de imagens do circo e tudo, mas confesso que parar para tirar foto ia me fazer perder a concentração, e queria apreciar todos os detalhes possíveis!

O show usa uma piscina que vai ficando funda de acordo com a necessidade. Acrobatas, saltadores, nado sincronizado, contorcionistas, tudo isso vai criando um clima e um enredo bem interessante, que ao meu ver, parece uma história dentro de um sonho.

Vários personagens se destacam como os palhaços, a fada, o maestro, as “zebras”, e diversos tipos de “criaturas” animadas e coloridas.

Cada detalhe minimamente pensado para cativar o público como iluminação, sonoplastia, figurinos e confesso que é tanta coisa para ver que nem dá pra saber onde ficar olhando, hehe.

Você realmente se sente dentro de um sonho! Dá até pena de ver o espetáculo terminando. Dá até pra prender a respiração em algumas acrobacias, no mergulho feito em altura, em alguns saltos bem complexos… Resumindo, foi ótimo, incrível!

E sobre a primeira fileira… não me molhei. Sentar na frente com certeza foi um grande investimento! Recomendo e mal espero por assistir um novo espetáculo do Cirque du Soleil, seja em Vegas, seja onde for.

Ah, e já que não deu pra tirar fotos, fiquem com o trailer oficial desta superprodução. :)

Veja também: La Nouba, a experiência

Comprar sim! Não importa onde

Em Budapeste, eu secretamente tinha um desejo de fazer muitas compras! Isso surgiu quando, após um tempo, fui percebendo que o custo de vida da cidade não era tão alto assim. Considerando o que eu gastava e quanto estava sobrando, percebi que sim, eu poderia voltar com a mala cheia de coisas!

Souvenirs geralmente são mais baratos no Mercado Central de Budapeste e em Szentendre. Lá, se encontra uma enorme variedade de tapeçarias, matrioshkas, coisas que remontam ao período soviético, bolsas, objetos em madeira, miniaturas, camisas, objetos para cozinha e afins. Eu adoro levar souvenirs de toda parte. Inclusive tenho uma parede cheia deles. Afinal, eles tambem remontam a lembranças, certo? :)

Canequinhas artesanais

Canequinhas artesanais

Coisas feitas de páprica também são encontradas em mercados. Podemos destacar o pó usado para temperos, a pasta de páprica, a pimenta seca e tudo mais.

Bebidas são baratas, especialmente as Palinkas e os vinhos Tokaji, que são as especialidades da Hungria. Fora isso, também vi outras bebidas como uísques e cervejas de vários países com preços acessíveis.

Marcas de grife como a Louis Vuitton, tem um preço similar aos produtos dos Estados Unidos, por exemplo, já que os preços são tabelados.

Mas eu vim falar de roupas! Várias marcas de varejo europeias como a C&A a H&M tem preços muito acessíveis para quem procura roupas de qualidade (sim!). Para ter uma noção, no meu último fim de semana em Budapeste, eu troquei 50 euros para compras no sábado, e mais uns 30 para compras no domingo. Eu consegui lotar a minha mala de roupas novas!

Conseguia compras vestidos lindos a 1200 FT (10 reais), e bolsas de festa fofas a 3000 FT (uns 27 reais). Para quem se acostuma a ir no shopping e achar blusas boas de qualidade a uns 29 reais por mínimo, foi super bom encontrar esses preços.

Existem vários shoppings em Budapeste onde é possível encontrar mais marcas de roupa a bons preços. Inclusive fui em uma loja em Praga com uma roupa mais linda que a outra! Porém não havia levado muito dinheiro e não pude me dar ao luxo de comprar algo novo. Essa mesma loja em Budapeste tinha preços mais elevados.

Dentre os shoppings em Budapeste, posso ressaltar o West End (em Nyugati Pályaudvar) e a Arena Plaza (próximo à Keleti Pályaudvar). Atrás da minha casa em Ujpalota havia também o Pólus Center, mas achava ele meio sem graça. Mesmo assim, comprei roupas muito boas lá.

Outro lugar muito bom para fazer compras em Budapeste é na região da Avenida Andrássy, onde se encontram as melhores lojas da cidade (e preços para todos os gostos!).

Voltei com tanta coisa, que tive que improvisar uma mala de mão (super pesada, btw). Como estudante de intercâmbio terminando uma temporada por lá, não teve melhor maneira de fechar a viagem.